A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que o custo de construção e remodelação dos estádios custará mais de R$ 1,9 bilhão. Além das construções e reformas de estádios, haverá ainda mais alguns milhões gastos em infra-estrutura básica para deixar o país pronto para sediar o evento.
Quando informado sobre a decisão de sediar o torneio, o presidente da CBF, Ricardo Teixera, disse: Nós somos uma nação civilizada, uma nação que está passando por uma fase excelente e temos tudo preparado para receber adequadamente a honra de organizar uma excelente Copa do Mundo. Teixeira estava na sede da FIFA, em Zurique, quando fez o anúncio.
Nos próximos anos teremos um fluxo consistente de investimentos. A Copa de 2014 permitirá ao Brasil ter uma infra-estrutura moderna, disse Teixeira. Em termos sociais será muito benéfico. Nosso objetivo é tornar o Brasil mais visível nas arenas globais, acrescentou. A Copa do Mundo vai muito além de um mero evento esportivo. Vai ser uma ferramenta interessante para promover uma transformação social.
Em 31 de agosto de 2009, a agência estadual de gestão dos aeroportos da Infraero divulgou um plano de investimentos de R$ 5,3 bilhõe para atualizar os aeroportos de dez cidades sede, aumentando a sua capacidade e o conforto para os centenas de milhares de turistas esperados para a Copa. Uma parcela significativa (55,3%) do dinheiro será gasto reformulando os aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro. O valor de investimento abrange obras a serem realizadas até 2014.
O Grupo Executivo da Copa do Mundo de 2014 (Gecopa) publicou uma nova lista consolidada das obras e valores incluídos no documento com base em novas regras. São 101 intervenções, sendo 12 estádios, 51 projetos de mobilidade urbana, 31 ações em aeroportos e 7 em portos. A previsão é de um investimento total de mais de R$ 26 bilhões para a Copa de 2014.

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